segunda-feira, 26 de março de 2012

Domingo de surpresas...

Chegou o dia de uma postagem 'oficial' no blog, depois da pausa...

Se o sábado trouxe uma 'rotina esportiva' de volta, no Campeonato Espanhol (com vitórias de Barcelona e Real Madrid, liderança do time da capital com seis pontos de vantagem), o mesmo não se pode dizer do domingo (pelo menos, não de todo ele...)

Antes de mais nada, o Barrichello ficou sem gasolina na penúltima volta da primeira corrida dele na F. Indy, enquanto estava na 17ª colocação... essa parte é a rotina.

Ainda no mundo da velocidade, as previsões foram por água abaixo na Fórmula 1, com a vitória de Fernando Alonso, da Ferrari. Segundo vários especialistas (muitos, aliás, que dão opinião só quando o fato acontece, no mais puro 'eu sabia que ele era capaz'), o piloto mais completo do grid, o espanhol conseguiu driblar vários contratempos durante a corrida em Sepang (Malásia) e venceu, mesmo com um carro menos competitivo, ao que foi reduzida a histórica Ferrari. Completaram o pódio o mexicano Sergio Pérez, da Sauber (também surpresa) e o inglês Lewis Hamilton, da McLaren.

O maior choque dos que acompanham a categoria foi ver o atual bicampeão Sebastian Vettel, da Red Bull, ficar de fora da zona de pontuação... se foi por causa do acidente com o Karthikeyan (Hispania) ou não, é detalhe, mas o fato é que ele não venceu ainda em 2012. Pelo que parece, o carro dos Touros Vermelhos já não é soberano na pista, mas ainda há margem para melhoras.

Decepção do 15º Felipe Massa à parte, o piloto brasileiro que começa a semana feliz da vida é Bruno Senna... o 'eterno sobrinho', depois de ter andado em último com a sua Williams, pescou um sexto lugar , melhor posição da carreira, que fica ainda mais em evidência levando em conta que o seu 'primeiro piloto' Pastor Maldonado ficou em 19º, duas voltas atrás do vencedor.

Eu continuaria o post pra outro assunto, mas como já ficou longo demais, falo no próximo, em alguns minutos...


Um comentário:

  1. O Alonso pode até ser bom... mas não tem humildade, então me recuso a sequer admirá-lo.

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